"Tu es Petrus et super hanc petram ædificabo Ecclesiam meam et portæ inferi non prævalebunt adversus eam"

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

CAMPANHA (ELEITORAL) PELA VIDA


A estratégia do PT é sempre suja e podre. Com a queda de Dilma nas pesquisas, motivada pelo setor religioso, como resposta ao seu apoio ao aborto, vimos Lula socorrendo, desesperadamente, sua candidata em um vídeo na tv, onde se diz defensor da vida e da liberdade religiosa (como se esses direitos que nos são garantidos pela Constituição Federal fossem mais algumas das maravilhosas, quase mágicas, obras da irreal reinvenção do Brasil pelo governo Lula) e que Dilma será continuadora disso. Ora, temos vídeos de entrevistas da Dilma se dizendo favorável ao aborto. Fora que esta questão é bandeira de luta do PT, está em seus documentos (resoluções do 3º Congresso geral do PT). Tentam enganar o povo brasileiro com mentiras e imagens, como uma reunião com "lideres" religiosos, onde Dilma se diz ser contra o aborto, mas seu argumento nunca fala da criança indefesa, apenas do sofrimento da mulher. O PT e a Dilma não estão preocupados com a vida destas crianças e sim com os milhões de dólares que são aplicados em seu governo, por organizações internacionais como as Fundações Ford e Rockefeller, para financiar a causa abortista no Brasil. Mas disto o PT não fala! A propósito, quem era o representante católico naquela reunião de líderes religiosos? Gabriel Chalita? Ele não é representante da Igreja, e sim de seus próprios interesses políticos!


A outra candidata que se diz contra o aborto, mas aprova a realização de um plebiscito para decidir a questão é Marina Silva. Ela já fez parte da banda podre do PT e na pose de "ilibada" saiu do governo e trocou de partido, não por causa dos mensalões, mas por causa do meio ambiente. Na verdade não existe diferença entre Marina e Dilma, elas comungam dos mesmos ideais.

Encontrei em um blog este texto do dia 26 de setembro de 2009:

"Não posso simplificar dizendo que sou contra ou a favor. No meu entendimento acho que deve haver um plebiscito. Não se pode impor nem a posição dos que são contra nem a dos que são a favor. Não se trata de satanizar a mulher que busca alternativa para seu desamparo, mas seria reducionismo achar que aborto é um ato sem consequência. Precisamos aprofundar esse debate. Advogo para que se possa ter essa discussão.” Senadora Marina Silva durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, 21/09/2009."

Por que a senadora não faz o serviço completo e pede também um plebiscito para o homicídio, que, assim como o aborto, também está elencado entre os "Crimes contra a vida" em nosso Código Penal? A verdade é que a senadora, ciente ou não, está defendendo uma inconstitucionalidade. Isto só para ficar no terreno legal.

A questão, na verdade, é bem simples: não cabe um posicionamento a favor do aborto pois se trata de uma vida humana. Ou isto ou a senadora parte para a relativização do mandamento "Não matarás", que ela ao menos deve conhecer. Ou então a senadora, contra tudo o que a ciência já sabe, insiste, da mesma forma que muito abortistas, que o fruto da concepção não é humano.

Este é o tamanho da confusão em que se meteu a senadora, que é apontada por ampla maioria da mídia como uma pessoa altamente ética. Na questão do aborto, em minha humilde opinião, a senadora, assim como seu companheiro Lula, faz mais mal do que uma abortista declarada.

Explico: o que muito atrapalha na defesa da vida são as pessoas que se dizem "pessoalmente contra o aborto, mas..."; gente como Marina Silva, Lula e outros. Atrapalham porque são eles, com sua visão relativista da vida humana, que mais munição dão aos que procuram a liberação do aborto.

O que a senadora do fundo do abismo de sua visão relativista não consegue enxergar é que o aborto não é alternativa para o desamparo em que por acaso se encontre uma mulher. Alternativa seria a desburocratização de adoções, seria implementar medidas de apoio à mulher grávida, seria construção de creches, de escolas, etc.. O aborto, a eliminação de um ser humano em estágio ainda frágil, não é alternativa a nada.

O que vai ficando claro é que a famosa ética de Marina Silva é a ética possível a uma esquerdista, uma ética tão relativista que chega ao ponto de, sob uma retórica bem elaborada, olhar para o lado enquanto crianças vão parar em trituradores de carne.

A senadora acha que o debate deve ser aprofundado. Debater o que, senadora? Debater que os frutos da concepção não são seres humanos? Ou debater que o aborto é uma "alternativa" à vida da criança?

Esta ética de Marina Silva a mim não surpreende, é uma ética caduca, uma ética que se adapta ao público, é uma ética que serva para nada, apenas para favorecer o assassinato cruel de crianças no ventre de suas mães.

A senadora acerta ao falar que o aborto não é um ato sem conseqüências. Corretíssimo! A conseqüência de TODO aborto, fora os problemas físicos e psicológicos para a mãe, é a cruel morte de um ser humano e não há plebiscito que mude isto.

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Nossa campanha pela vida e pela decência fez Dilma cair nas pesquisas e se desesperar. continuemos, firmes, até o domingo, dia 3 de outubro! Que Santa Gianna Beretta Molla rogue pela nossa nação e que Deus seja amado e honrado nesta Terra de Santa Cruz!

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